domingo, 5 de setembro de 2010

"CHAVAL TERRA DO TUDO PODE OU PODE TUDO, O FAROESTE DO NORDESTE"

Ha anos vem sendo desrespeitoso, a violação dos direitos constitucionais dos cidadãos em nosso município, e, em especial dos servidores públicos. Desde 1997, quando o iluminado assumiu a gestão publica, começou a onda de calote a servidores, chegando ao ponto de alguns destes, coagidos, terem sido obrigados a pagar as contas da campanha de reeleição do dito cujo. Têm mais, os salários foram congelados, um auxiliar de serviços que ganhava R$ 120,00 (CENTO E VINTE REAIS), o salário mínimo de 1997, alguns, até hoje recebem o mesmo salário, pois os aumentos salários eram politiqueiros e sempre véspera de eleições. É fácil comprovar, é só pegar o historio das folhas de pagamento do município e qualquer leigo pode constatar a veracidade desta informação. Sem contar que vez por outra os servidores eram surpreendidos com o calote de um mês. Parece que não mudou muito de 1997 até a presente data. A irmã do iluminado assumiu a gestão em janeiro de 2009 e suponho, orientada pelo irmão experiente, já foi dando um calote nos servidores de contrato temporário e cargos comissionados, não pagou até a presente data o mês de dezembro de 2008 e décimo terceiros de alguns, apesar do dinheiro para este pagamento ter ficado em conta bloqueada pela justiça. E de lá para cá vem piorando, a cada dia aparece uma novidade, este mês foi o bloqueio de todas as contas para cobrir débitos com o INSS, confirmado pelo vereador líder da Prefeita Batista Elias, na sessão da Câmara no dia 30/08/2010. Nesta mesma sessão, o vereador Presidente da Câmara SEBASTIÃO SOTERO VERAS, enviou um oficio ao Ministério Público Estadual, solicitando providencias com relação a atrasos no repasse do duodécimo, veja oficio:

LÁ VAI O BESTA: Aqui é a terra do tudo pode, não duvido nada de que vão arranjar um jeito de deixar os vereadores chupado o dedo, digo isto porque certa vez presenciei um Secretário se saindo com esta: Uma funcionária foi reclamar seus direitos e disse que o que estavam fazendo era contra a lei, inconstitucional, o secretário respondeu cheio de sarcasmo o seguinte: “Aqui é o Chaval minha filha, nós fazemos nossas próprias leis, esta Constituição que você está falando só vale da ponte pra lá”. Justificativa pela perseguição que estava fazendo aquela cidadã, quanta prepotência.

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